O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou, na tarde desta terça-feira, 15, em pronunciamento na Casa Branca, que o ataque da Rússia à Ucrânia “ainda é uma grande possibilidade”. O chefe de Estado acrescentou que a eventual decisão do governo russo de invadir o país do leste europeu será uma “escolha sem razão”, com um custo imenso para o mundo.
“Não falo isso para provocar, mas para falar a verdade, porque a verdade importa. As pessoas têm que pagar pelo que fazem. Se a Rússia invadir a Ucrânia, o custo humano vai ser imenso e o curso estratégico também será imenso. Se a Rússia atacar a Ucrânia, vai haver uma condenação internacional muito forte, o mundo não vai esquecer que a Rússia escolheu destruição e morte deliberadamente. Os Estados Unidos e nossos aliados e parceiros vão responder de forma decisiva de uma forma unida. Estamos determinados como nunca”, disse. “O apelo da resiliência é pelos nossos valores democratas. É mais do que Rússia e Ucrânia, é sobre acreditar e nos mantermos do lado do que acreditamos, pelo futuro do mundo e pelos países escolherem seus próprios destinos, e o direito do povo de escolher seu destino. Se não defendermos a liberdade hoje, certamente pagaremos um preço mais alto amanhã”, acrescentou. “Não falo isso para provocar, mas para falar a verdade, porque a verdade importa.
As pessoas têm que pagar pelo que fazem. Se a Rússia invadir a Ucrânia, o custo humano vai ser imenso e o curso estratégico também será imenso. Se a Rússia atacar a Ucrânia, vai haver uma condenação internacional muito forte, o mundo não vai esquecer que a Rússia escolheu destruição e morte deliberadamente. Os Estados Unidos e nossos aliados e parceiros vão responder de forma decisiva de uma forma unida. Estamos determinados como nunca”, disse. “O apelo da resiliência é pelos nossos valores democratas. É mais do que Rússia e Ucrânia, é sobre acreditar e nos mantermos do lado do que acreditamos, pelo futuro do mundo e pelos países escolherem seus próprios destinos, e o direito do povo de escolher seu destino. Se não defendermos a liberdade hoje, certamente pagaremos um preço mais alto amanhã”, acrescentou.